Bagunço – Caos, Cosmos & Damião: Cosmos
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Sobre
A banda Bagunço faz um som festivo e irreverente nascido do encontro de músicos do Carnaval de rua do Rio de Janeiro.
Sua música contem muita improvisação e passeia por diversos gêneros musicais brasileiros, somados ao groove afro‐americano e a energia do Rock e do Jazz. Seja no palco, na rua ou em formato fanfarra, os músicos se colocam em cena e convocam o público a fazer parte do espetáculo.
“Caos, Cosmos e Damião”: O primeiro álbum do Bagunço contém 15 composições originais com a participação de muitos convidados como o percussionista Jorge Amorim, o bloco de maracatu Tambores de Olokum e os músicos do bloco de carnaval do Bagunço. O CD “Caos, Cosmos e Damiao” buscou captar da maneira mais fiel o som orgânico do Bagunço, entre improvisos fogosos, harmonias sutis e doces e também uma dose de malícia e versatilidade nos arranjos e na associaçao de ritmos que deixam o som dinâmico e surpreendente. O título foi escolhido com a seguinte intenção: “Caos” traduz a pesquisa sonora experimental baseada num lado mais ritual da música e o universo do jazz ; “Cosmos” a busca de equilibrio nas harmonias, o respeito às influências musicais dos grandes mestres que orientam a pesquisa musical dos membros da banda, “Damião” captura o espírito infantil e a vontade de brincar dentro dos arranjos, ousar na associação entre ritmos, assim como a capacidade que a prática da arte de rua concedeu para banda de transmitir seu universo musical para todos as idades. Trata-se de um disco duplo que se divide em duas partes, o primeiro volume chama-se Caos e tem músicas que exploram a estética do jazz/rock psicodélico com o andamento mais puxado. O segundo volume chama-se Cosmos, e contempla as canções mais tranquilas, incluindo dois números cantados, um forró progressivo e uma valsa francesa, entre muitas outras faixas onde predominam a experimentação e o improviso instrumental. Surgido como banda de rua em 2013, o Bagunço lança seu primeiro EP com 4 meses de existência. Nesses três anos de história o conjunto ganhou fãs (7.900 curtidores no facebook), criou um bloco carnavalesco, passou por várias cidades brasileiras e fez uma turnê de 40 dias pela Europa – que ganhará em breve um documentário. No atual momento, faz os shows do disco, com planos para mais uma turnê europeia e um novo disco em 2017.
Em todas faixas
Clement Mombereau : Trombone, Oboé
Michel Moreaux : Saxofone alto, Pífes, Gaita
Mathias Mafort : Sax Tenor, Soprano, Clarineta, Percussões, Flautas e Pífes
David Gonçalves : Guitarras, Violão e Voz
João Ribeiro : Teclados e Voz
Daniel Pimenta : Baixo e Tuba
Filipe Oliveira : Bateria, Percussões e Voz:
Jorge Amorim : Percussões
Em Cosme e Damião
Tambores de Olokum foram
Marina Porfírio Rogero Piu,
Rafael Ururahy, Maria Candida Petit,
Bernard Carvalho, Chica Batella
Em Gordona e Francesa
Ricardo Medeiros : Contrabaixo
Em Izidoro da Chapuera e Expressão do Cigano Igor
Márcio Sobrosa : Cuíca
Em Margarina e The Plants
Bloco do Bagunço foi
Saxofones : Gabriel Fomm, Victor Lemos, André Ramos
Trombones : Juliano Pires, Marcel Oliveira Nicolau
Tuba : Fernando Almeida
Surdo : Luciano Gonçalves
Percussões Jorge Amorim
Em Manada
André Ramos: Saxofone Barítono
Luciano Gonçalves: Percussão
Em Pontapé, Ponta-cabeça
Thales Browne recita poema de Carol Galeazzi, Mathias Mafort e João Ribeiro
Gravado no Espaço Ipiranga por Leandro Dias
Mixado e Masterizado por Martin Scian
Com apoio de Maracatu Brasil
e dos participantes no Crowdfunding